O segredo da felicidade segundo a ciência

Ser feliz não é comer o prato que você mais gosta ou gozar de uma vida plena e tranquila; a ciência mostra que a chave para a satisfação pessoal é fazer coisas arriscadas e até mesmo arriscadas.

O que você olharia se tivesse apenas três dias de visão?

Helen Keller (1880-1968), uma mulher extraordinária, cega, surda e muda desde bebê, nos chama a atenção para a apreciação de nossos sentidos, algo que normalmente não percebemos.

Quatro dicas da ciência para você perder peso

Fazer dieta não é bom: te deixa triste e mais gordo. Então para perder peso sem perder a alegria, a ciência entrega algumas dicas bem mais fáceis.

Pessoas Inteligentes

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia...

Como ELE pensa. Como ELA pensa.

Quase nunca se perde. Sabe para onde seguir e como conduzir seus pensamentos para chegar a um objetivo. Assim funciona a cabeça dos homens.

30 de março de 2014

A cura da AIDS

Ele é rudimentar. É uma bolinha minúscula, de 130 nanômetros, com apenas nove genes dentro. O vírus HIV não se compara, nem de longe, à sofisticação de uma célula humana (que tem 20 mil genes) ou mesmo uma bactéria (500 genes). Mas ele mudou a história da humanidade: espalhou pânico, transformou hábitos, arrasou países africanos, matou 30 milhões de pessoas. O homem respondeu criando os antirretrovirais, remédios que contêm a multiplicação do vírus e evitam que o soropositivo morra de Aids. Hoje, 8 milhões de pessoas têm as vidas preservadas por esses medicamentos. Eles não são uma cura, pois não eliminam o vírus - que continua escondido no organismo.

Mas essa história está prestes a dar uma virada dramática. A ciência finalmente descobriu como dar o último passo: arrancar o HIV dos lugares onde ele se esconde no corpo humano. No último ano, vários grupos de pesquisadores comprovaram que é possível expulsar o HIV de seus esconderijos e jogá-lo de volta na corrente sanguínea - de onde ele poderia ser eliminado, livrando completamente o organismo do vírus. Ou seja, cura. Os pesquisadores mantêm cautela, mas a possibilidade tem gerado euforia em setores da comunidade científica. Parece que, depois de passar as últimas décadas tomando dribles do vírus, a humanidade finalmente pode ter descoberto uma forma de encurralá-lo. "Há dois anos, se alguém falasse em cura, seria considerado maluco. Isso era considerado impossível", diz John Frater, imunologista da Universidade de Oxford e um dos líderes do Cherub (Collaborative HIV Eradication of Viral Reservoirs), projeto que reúne cinco universidades inglesas num estudo contra o vírus. "Estou genuinamente entusiasmado", afirma.

A técnica de expulsão do HIV é a inovação científica mais importante, e instigante, das últimas décadas. Mas não é a única novidade na luta contra o vírus. Há pessoas que, por meio de outros procedimentos médicos, foram curadas da Aids. Em alguns casos, elas desenvolveram resistência ao HIV; em outros, o vírus desapareceu do organismo. Você vai conhecer essas histórias a seguir.

ONDE O VÍRUS SE ESCONDE
Como o HIV é muito pequeno, penetra facilmente nas mucosas genitais durante o sexo, e delas vai para a corrente sanguínea, onde encontra sua vítima: as células T, peças centrais do sistema imunológico. O vírus penetra nessas células e as escraviza, transformando-as em máquinas de produzir HIV. É um processo diabolicamente eficiente, que gera 100 bilhões de novas cópias do vírus por dia. No começo, a pessoa não sente nada, no máximo febre e um mal-estar discreto. Mas as células T vão morrendo até que, após alguns anos, o sistema imunológico fica comprometido - e a Aids se instala.

Existem dois tipos de células T: as ativas e as inativas. É como no exército. Alguns soldados estão de prontidão nos quartéis e outros vivem na reserva, podendo ser convocados em caso de emergência. O HIV infecta tanto as células ativas quanto as inativas. O problema é que os medicamentos antirretrovirais só agem nas células ativas. Nas células inativas, que vivem numa espécie de hibernação, o remédio não faz efeito. Isso porque essas células não contêm um montão de HIV dentro. Na verdade, é algo mais assustador ainda.

Elas têm o vírus HIV copiado dentro do próprio código genético. Isso significa que, conforme vão sendo ativadas pelo organismo (um processo natural, que acontece ao longo da vida de todo mundo), começam a se reproduzir - e fabricar enormes quantidades do vírus. É por isso que os medicamentos antirretrovirais não curam a Aids. As células T inativas funcionam como um enorme reservatório de vírus. Ele até vai sendo esvaziado aos poucos, na medida em que as células inativas vão sendo repostas pelo organismo e o vírus vai sendo eliminado pelos medicamentos, mas isso leva uma eternidade: segundo estimativas, pelo menos 60 anos. Ou seja, o portador de HIV tem mesmo de passar a vida toda tomando antirretrovirais (que provocam efeitos colaterais como hipertensão, diabetes e danos aos rins, fígado e ossos).

A menos que exista uma forma de esvaziar à força os reservatórios de HIV.

Essa possibilidade começou a se desenhar em outubro de 2006, quando o governo americano autorizou a venda de um novo medicamento, chamado vorinostat. Esse remédio foi criado para tratar o linfoma cutâneo de células T, um câncer no sistema imunológico. Esse câncer se manifesta na forma de lesões na pele, mas se origina no sangue. Ele é tratado com quimioterapia. Mas a quimioterapia só funciona bem com tumores que se multiplicam bastante (porque ela age na reprodução celular). E o linfoma cutâneo não é assim. Por algum motivo, ele faz o corpo aumentar a produção de histona deacetilase (HDAC), um tipo de enzima que faz as células pararem de se reproduzir. E isso reduz o efeito da quimioterapia. O vorinostat bloqueia a ação dessa enzima, colocando o câncer de novo em estado de multiplicação - e vulnerável à quimiotepia. Atiçar o câncer é uma estratégia arriscada. Por isso, o vorinostat só é usado em casos graves, nos quais dá resultado (70% dos pacientes respondem a ele).
A infecção - e o caminho da cura
O segredo está em acordar células dormentes, onde o HIV fica escondido

1. Contaminação
O HIV entra no organismo. Ele se instala nas células T, que são responsáveis por coordenar a ação do sistema imunológico. Há dois tipos de célula T: ativa e inativa. O vírus invade ambos os tipos.

2. Invasão do DNA
O HIV entra na célula e se infiltra no núcleo dela, onde está o DNA. As células ativas se multiplicam - e, com isso, multiplicam o HIV.

As células inativas não se multiplicam. Graças à ação de uma enzima, elas ficam dormentes (e o vírus também).

3. O tratamento tradicional
Os medicamentos antiretrovirais, usados hoje, conseguem bloquear a progressão do HIV - e controlar a Aids. Mas não agem nas células inativas, onde o vírus fica escondido. Se a pessoa parar de tomar os antirretrovirais, o HIV "escondido" acorda. E a Aids volta.

4. A nova tática
Um novo tipo de medicamento é capaz de fazer as células inativas acordarem: e botarem para fora o HIV que trazem escondido. O vírus é jogado na corrente sanguínea.

5. A eliminação
Os antirretrovirais agem sobre o HIV, permitindo que ele seja eliminado.Os reservatórios vão sendo esvaziados, até não restar mais vírus.

Mais tarde, alguns pesquisadores descobriram que o vorinostat também tinha outro efeito: ele desperta as células T adormecidas. E isso é valiosíssimo no combate ao HIV. Porque quando essas células acordam, elas começam a se reproduzir e jogar vírus no sangue - onde ele fica vulnerável à ação dos remédios antirretrovirais. O HIV é eliminado, as células T morrem e, se esse processo for repetido por tempo suficiente, é possível eliminar todas as células infectadas - e sacar o HIV do organismo.
David Margolis, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), foi o primeiro cientista a testar esse procedimento. "Tive a ideia de acordar o HIV e empurrá-lo para fora do corpo, permitindo a erradicação do vírus", diz. Depois de obter resultados positivos em testes de laboratório, ele ficou três anos pedindo permissão às autoridades de saúde americanas para fazer um estudo em humanos. O vorinostat tem efeitos colaterais, como fadiga, diarreia, hiperglicemia e anemia. Em casos raros, pode levar à formação de coágulos no sangue, o que é perigoso. Mas o grande receio era quanto ao vírus da Aids. Afinal, acordar células dormentes e estimulá-las a produzir HIV envolve risco. E se o vírus surgisse com alguma mutação, e os medicamentos antirretrovirais não fizessem efeito contra ele? Os pacientes seriam inundados pelo HIV, e morreriam.

Mesmo assim, Margolis obteve autorização para fazer o teste em oito portadores de HIV, que receberam vorinostat. Os resultados foram publicados em 2012 - e reanimaram o interesse da comunidade científica. Uma única dose de vorinostat aumentou em mais de quatro vezes a quantidade de vírus no sangue dos pacientes. Ou seja, a tese se comprovou. Funcionou. O remédio conseguiu o que era considerado impossível: expulsar o HIV de seus reservatórios (e fez isso sem provocar efeitos colaterais relevantes). Mas foi um estudo de breve duração. Agora, Margolis está realizando uma nova experiência, na qual os pacientes recebem mais doses de vorinostat, durante mais tempo.

Pelo menos um estudo, feito pela Universidade de Aarhus (Dinamarca) em parceria com a Universidade do Colorado (EUA), comprovou o mesmo efeito em células humanas testadas em laboratório. "Ainda temos um longo caminho, mas acredito que a cura para o HIV seja alcançável", diz Ole Søgaard, líder do estudo dinamarquês. Søgaard está finalizando um novo estudo, desta vez dando o remédio diretamente a pacientes, e publicará os resultados nos próximos meses. Pesquisadores da Universidade de Monash, na Austrália, também estão testando o vorinostat e devem publicar resultados em breve. A equipe pioneira, de David Margolis, continua aperfeiçoando a técnica - em estudos que envolveram cientistas da Universidade da Califórnia e uma pesquisadora da multinacional farmacêutica Merck.

Ainda há dúvidas sobre o procedimento. Qual a dose ideal do medicamento? Por quanto tempo? Ele é o remédio ideal, ou surgirão outros? "É como o AZT, que foi a primeira droga da sua classe (antirretroviral). Talvez a gente encontre drogas melhores, ou resultados melhores combinando essa droga com outras", diz Margolis.

Também há um dilema ético envolvido. Como convencer um paciente que toma antirretrovirais, e por isso está com o HIV sob controle, a participar de um estudo que envolve risco de acordar uma doença letal? "Os métodos que temos hoje são eficazes, relativamente seguros, bem tolerados e não tão caros", afirma Daniel Kuritzkes, chefe do AIDS Clinical Trials Group (ACTG), um dos maiores grupos de pesquisa na área.

Além disso, um paciente curado pode ser facilmente reinfectado - basta fazer sexo sem proteção com alguém que tenha HIV. O ideal mesmo seria criar uma vacina contra o vírus. Infelizmente, o vírus conseguiu burlar todos os esforços nesse sentido. Há várias razões que dificultam o desenvolvimento de uma vacina. A primeira é a intensa variabilidade do vírus. Embora o HIV seja dividido em somente dois tipos, 1 e 2 (que têm origem em primatas diferentes), ele sofre constantes mutações dentro de cada tipo. Estima-se que a capacidade de mutação do HIV seja mil vezes maior que a do genoma humano. Isso torna o HIV imprevisível e complica bastante as coisas. Como preparar o corpo para se defender se ninguém sabe exatamente como o vírus pode se comportar? Mesmo assim, os esforços seguem: em maio, um novo teste de vacina foi anunciado por pesquisadores do Imperial College, de Londres, que farão um estudo em Ruanda e Nigéria e divulgarão os resultados em 2015.

Mas, mesmo sem uma vacina, e com a técnica de desinfecção ainda em testes iniciais, já existem pessoas que chegaram lá - foram curadas do HIV.

Criada vacina contra diabetes

Voluntários da pesquisa passaram a ter níveis mais altos de insulina no organismo

Um grupo de pesquisadores da Universidade Stanford anunciou a criação de uma vacina contra a diabetes tipo 1. Ela foi testada em 80 pessoas, ao longo de dois anos, e apresentou resultados satisfatórios: os voluntários passaram a ter níveis mais altos de insulina no organismo, e não apresentaram efeitos colaterais.
A vacina altera o funcionamento do sistema imunológico, que deixa de atacar as células produtoras de insulina. A vacina irá passar por mais testes, que levarão vários anos, antes de chegar ao mercado.


Fonte: http://super.abril.com.br/saude/criada-vacina-diabetes-769551.shtml

Como Usar os Seus Sonhos...

Como atrair o que você deseja…especialmente quando se trata de relacionamentos…

Como se livrar dos fardos emocionais…

E ainda, como desfrutar de relacionamentos maravilhosos tornando-se imune a mágoas…

Não seria maravilhoso?

Porém, antes de falar sobre isso, quero lhe perguntar sobre uma coisa que está profundamente relacionada com isso, mesmo que não pareça na superfície.

O que são os sonhos? E como que eles podem ajudar você a conseguir o que você deseja?

Estou falando das coisas que você vê e sente nos seus sonhos, quando está dormindo.

Quando você sonha, você encontra pessoas e lugares, e as coisas acontecem nos seus sonhos…

Algumas destas coisas fazem sentido, outras não…

Mas uma coisa é certa: estas coisas podem afetar você emocionalmente…elas podem fazer você se sentir feliz, empolgado, triste ou até assustado…

Eles parecem tão reais e ainda assim você sabe que eles não são reais ao acordar.

Eles parecem reais e podem impactar você emocionalmente porque quando você está sonhando, você não sabe que eles são apenas sonhos…

Mas, e se?…

E se, ao sonhar, de repente você se dá conta de que o que você está vivenciando é apenas um sonho e não realidade?

Será que ainda assim o sonho teria o mesmo impacto emocional sobre você?

Ao se dar conta de que você está sonhando enquanto você está sonhando…ao recuperar a lucidez…aí então você poderá controlar os seus sonhos…

Você começa a se dar conta de que tudo no sonho, as pessoas, os lugares, são todas parte de você…representações dos seus medos e esperanças…e você pode mudá-lo da forma que quiser…fazê-lo mais alegre e apagar o medo e as emoções negativas…

Se você algum dia já teve a experiência de sonhar estando lúcido, você sabe o quão emocionantes e fantásticos eles podem ser.

No futuro, pode ser que eu fale mais sobre sonhos lúcidos e como usá-los para modificar a sua vida…

Mas, por enquanto, só a experiência dos sonhos lúcidos lhe dá uma pista de como estar mais aceso e consciente pode fazer você se sentir…

Então, se você pode se tornar mais lúcido em seus sonhos e se sentir mais aceso e consciente, você pode fazer o mesmo com a sua vida “acordada”?

Você pode tornar-se mais lúcido na sua vida diária? Você pode se dar conta de que a forma como você se sente em relação ao mundo são representações dos seus próprios medos e esperanças? …e então você poderá modificá-la conforme a sua vontade.

Afinal de contas, os sonhos e a realidade tem muito em comum, muito mais do que nos acostumamos a acreditar.

Dr. Eric

Fonte: http://www.osegredodaleidaatracao.com/como-usar-os-seus-sonhos/

Como Fazer as Coisas Acontecerem...

Nesta carta irei falar com você sobre “Como” você pode desencadear o poder do seu subconsciente e mudar a sua vida…

Este pequeno macete é tão poderoso e ainda assim tão simples que ele é frequentemente subestimado ou completamente ignorado, porque a maioria das pessoas acha que ele é simples demais para ser poderoso…

Então mesmo que ele lhe pareça simples, experimente, dê um tempo e veja os resultados.

Mas antes de eu lhe falar mais sobre isso, deixe-me lhe falar sobre os dois tipos de pessoa com quem venho me deparando ao longo da vida…e tenho certeza, se você pensar bem, que você vai se lembrar de muitas pessoas na sua vida que são assim também…

Eu me deparo com pessoas que sempre perguntam:
“Por que é que as …(coisas são de determinada forma)…?”

Em alguns casos, eu encontro com as mesmas pessoas depois de 20 anos e elas continuam fazendo as mesmas perguntas!

Como se as suas mentes estivessem emperradas no mesmo ponto…como um computador congelado e precisando de um reboot…

Eu também já me deparei com um tipo diferente de gente…

Aqueles que continuamente se fazem perguntas como
“Como que eu posso…(fazer aquele negócio legal, ter aquela coisa legal, etc.)?

E então eu encontro com eles um ano ou talvez até alguns meses depois, e eles já conseguiram o que haviam pedido!

E agora eles estão pedindo por coisas maiores e melhores.

Seria isso uma coincidência??

Ou talvez a forma como você faz perguntas tenha um enorme impacto na sua vida…

A pergunta errada pode deixar as pessoas paralisadas, enquanto que as perguntas certas lhes impulsionam a níveis cada vez mais altos de sucesso e completude.

Perguntar “por quê” é ótimo, se você quiser ser um filósofo.
É ótimo ser um filósofo, se a sua meta for de fato esta.

Mas se você quer que as coisas sejam feitas, se você quiser “resultados”, se você quiser fazer as coisas acontecerem, você precisa de uma pergunta diferente..

Para operar grandes mudanças na sua vida, para alcançar milagres e para manifestar o seu desejo, a maneira certa de perguntar é perguntar “Como”…

Não “Por que que as coisas são como são?”, mas “Como que eu posso mudar as coisas para melhor…?”

Você pode começar pequeno, “Como que eu posso mudar…(aquela coisa pequena na minha vida)…?”

Conforme você for pegando o jeito, comece com as grandes questões..

Você se lembra sobre os dois tipos de pessoa sobre as quais lhe falei?…na vida real, existe um pouco dos dois em cada um de nós…

Quando estamos cansados e frustrados, quando estamos resignados e jogamos a toalha, é aí que os “porquês” começam…

Você já reparou que quando alguém fica frustrado com outra pessoa, a primeira pergunta que surge inconscientemente é “Por que é que você é assim?” ou “Por que você está agindo assim?”

Quando estamos prontos para operar mudanças e manifestar grandes coisas, nós começamos a nos perguntar “Como”.

As perguntas “Como” freiam o ciclo vicioso de pensamentos negativos. Desta forma, imediatamente a sua mente escolhe um novo caminho…
Um caminho que leva a soluções…

Eu sei que algumas pessoas podem duvidar deste método, porque ele é simples demais..

Mas o seu poder está justamente na sua simplicidade.

Então durante o dia, quando você estiver pensando em alguma coisa, experimente modificar qualquer pensamento para uma pergunta “Como”…

Você ficará surpreso com os resultados depois de um tempo…

Agora, quanto tempo vai demorar para você encontrar as respostas?
Ou como você pode acelerar as respostas às suas perguntas?

Nas próximas cartas irei falar mais sobre isso.

Um brinde à sua felicidade,
Dr. Eric

Fonte: http://www.osegredodaleidaatracao.com/como-fazer-as-coisas-acontecerem/

26 de março de 2014

10 razões que estão levando as pessoas a abandonarem o Facebook

Com mais de um bilhão de usuários ativos, o Facebook é a maior rede social do planeta. No entanto, a rede de relacionamentos anda em baixa entre alguns grupos. É o caso dos jovens, que estão usando menos o serviço em países como os Estados Unidos, em que redes móveis estão começando a dominar. Nesse grupo, a principal razão da migração para outras redes é a presença de pais e parentes.

Entretanto, não são apenas os mais jovens que abandonam o Facebook. Gente de todas as idades tem optado por ficar longe do serviço. Listamos os principais motivos que estão levando usuários a encerar uma conta na rede social. Você se enquadra em algum deles? Veja a lista e opine nos comentários.

1) Privacidade
A privacidade no Facebook sempre foi assunto controverso. São frequentes as críticas à complexidade das configurações de dados pessoais da rede social. No ano passado, a opção para manter o nome oculto foi removida da busca. A única forma de ficar tornar o perfil inacessível a certas pessoas é por meio do bloqueio. Há, ainda, a opção de alterar o nome verdadeiro ou sair definitivamente da rede.

2) Dependência
O uso constante pode acabar em vício, de acordo com um estudo da Universidade de Gotemburgo, na Suécia. Os pesquisadores concluíram que o uso da rede social tem efeito parecido com o de substâncias com poder de adição - dependência psicológica ou compulsão por atividades como games, computadores e redes sociais. Entretanto, ao contrário do vício de fumar ou do alcoolismo, mais fáceis de serem detectados, é difícil perceber e admitir que se está viciado em redes sociais. Segundo o estudo, as mulheres passam em média 81 minutos diários no Facebook e os homens 64 minutos.

3) Busca por emprego
O monitoramento do perfil no Facebook de candidatos à vagas de emprego já virou rotina para recrutadores no mundo inteiro. Uma pesquisa da empresa de monitoramento de mídia social Reppler entrevistou 300 recrutadores e mostrou que 90% deles visitam os perfis dos candidatos no Facebook como parte do processo de seleção. O mesmo levantamento indicou que 69% deles já descartaram candidatos por causa do conteúdo visto nos perfis. Portanto, cuidado com o que você publica.

4) Baixa autoestima
É feriado, boa parte de seus contatos publicam fotos usando biquíni na praia com a legenda “Vida difícil” e você ficou em casa. O mesmo estudo da Universidade de Gotemburgo mostrou que mais da metade dos participantes da pesquisa desejam ter o mesmo tipo de corpo ou peso que os amigos nas fotos do Facebook. Além disso, usuários mais jovens se mostraram mais propensos a desenvolver distúrbios alimentares por causa das pressões por magreza e padrões estéticos.
Quer bloquear o Facebook em um computador? Veja como no Fórum do TechTudo.

5) Parentes
Seu pai, mãe, irmãos, tios, primos e até seus avós agora estão no Facebook. Eles acompanham cada passo seu na rede social e comentam todos os posts que você publica; todos eles. Há ainda os pais que adoram relembrar o tempo em que seus filhos eram pequenos e publicam fotos constrangedoras dos tempos de criança. Eis um bom motivo para repensar sua presença no site de Mark Zuckerberg.

6) Inveja
Além de exibirem corpos magros e sarados nas fotos, seus amigos começaram a casar ou ficar noivos, ter bons empregos e passar férias em lugares paradisíacos - pelo menos é o que eles dizem. Todos esses êxitos são publicados no Facebook e, sim, te deixam com inveja, de acordo com duas pesquisas de universidades alemãs. As fotos de férias maravilhosas são a maior causa de ressentimento, segundo os pesquisadores das universidades de Humboldt e Darmstadt.
Interações como número de cumprimentos recebidos em aniversários, curtidas e comentários em fotos e posts também costumam causar inveja. Foram entrevistadas 600 pessoas e por meio das respostas dadas foi possível descobrir que quem está na casa dos 30 anos tem maior propensão a invejar a felicidade da família. As mulheres se mostraram mais propensas a invejar a aparência e forma física das outras. Os homens revelaram publicar mais conteúdo focado em autopromoção para que seus contatos saibam de suas realizações. Já as mulheres preferem ressaltar a boa aparência e vida social.

7) Excesso de propaganda
Sempre que você curte uma página, logo depois o Facebook te mostra anúncios patrocinados de produtos similares. Agora, além dos anúncios regulares que pipocam no feed de notícias o tempo todo, há os anúncios em vídeo que começam automaticamente com o play ativado. A funcionalidade para novos "ads" foi lançada em dezembro e logo deve chegar a todos os usuários da rede social.

8) Término de namoro
O Facebook não parece ser o local mais indicado para se refugiar ao fim de um relacionamento. Publicações com indiretas ao ex ou sobre como você superou a separação rapidamente só despertam vergonha em quem lê. Somado a isso, sempre há aquela vontade de bisbilhotar a vida do ex e o resultado da pesquisa nem sempre é agradável. Fora as fotos que ficam lá, até serem apagadas.

9) Muitos contatos, poucos amigos de verdade
Ao acessar o feed de notícias você se depara com a aba de aniversários. Mas quem são aquelas 20 pessoas fazendo aniversário hoje? Muito provavelmente você não lembra delas e nem de boa parte dos milhares de contatos que se acumulam em seu perfil. É provável que poucos sejam realmente amigos de verdade. Por que manter manter informados sobre sua vida pessoas com as quais você tem pouca ou nenhuma relação? Fazer uma lista dá trabalho: amigos, conhecidos, restritos ...

10) Intolerância
Infelizmente o Facebook tem se tornado espaço para disseminação da intolerância. Opiniões radicais sobre política, pena de morte e redução da maioridade penal aparecem costumeiramente nos feeds de notícias arruinando a vontade de ficar conectado à rede social com tantos posts agressivos.

Fonte: Techtudo

Mais de 100 dicas domésticas que vão facilitar a sua vida

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Quer um ovo cozido assim ou assado?

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Decoração, Reparos e Gambiarras Domésticas

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 Fonte: SOS Solteiro