O segredo da felicidade segundo a ciência

Ser feliz não é comer o prato que você mais gosta ou gozar de uma vida plena e tranquila; a ciência mostra que a chave para a satisfação pessoal é fazer coisas arriscadas e até mesmo arriscadas.

O que você olharia se tivesse apenas três dias de visão?

Helen Keller (1880-1968), uma mulher extraordinária, cega, surda e muda desde bebê, nos chama a atenção para a apreciação de nossos sentidos, algo que normalmente não percebemos.

Quatro dicas da ciência para você perder peso

Fazer dieta não é bom: te deixa triste e mais gordo. Então para perder peso sem perder a alegria, a ciência entrega algumas dicas bem mais fáceis.

Pessoas Inteligentes

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia...

Como ELE pensa. Como ELA pensa.

Quase nunca se perde. Sabe para onde seguir e como conduzir seus pensamentos para chegar a um objetivo. Assim funciona a cabeça dos homens.

30 de abril de 2014

Lavar os alimentos remove os agrotóxicos?

Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a lavagem dos alimentos apenas contribui para a que uma parte dos agrotóxicos seja retirada, mas não resolve o problema por completo.

A explicação está nos tipos de ação. Os chamados sistêmicos são absorvidos e circulam pelos tecidos vegetais – dessa forma, a distribuição é uniforme e o tempo de ação é maior.

De acordo com a Empraba, a movimentação do produto dentro das plantas “permite agir em locais dificilmente alcançáveis pelos produtos de contato”. Este é o segundo tipo, quando o agrotóxico age externamente, por contato mesmo.

Ainda assim, alguns podem entrar nos alimentos por meio de porosidades. Uma boa lavagem remove parte dos resíduos que estão na superfície. Mas os que foram absorvidos continuam lá e são ingeridos junto com o morango, a maça, a cenoura, a beringela.

 O que pode ser feito?
 - Escolha alimentos certificados, cujos produtores se comprometam com boas práticas agrícolas; - Procure saber a origem das verduras e frutas que você compra no supermercado;

- Quando possível, dê preferência às opções orgânicas, que não usam agrotóxicos, e escolha produtos “da época”, que não precisaram ser conservados por tanto tempo;

- Mesmo que o resultado não seja 100%, lave bem os alimentos. De acordo com a Anvisa, não é comprovado que o uso de água sanitária na lavagem remove resíduos de agrotóxicos. A finalidade é matar agentes microbiológicos que podem estar presentes no alimento (essa higienização deve ser na proporção de uma colher de sopa de água sanitária para um litro de água).

Fonte

Descubra por que a ANSIEDADE atrapalha a sua vida

Quando todas as coisas boas da vida – amor, dinheiro, sexo e diversão – se tornam motivo de preocupação, é sinal de que algo está errado. Entenda o que é a ansiedade e aprenda a conviver com esse sentimento, que é mais comum e antigo do que você imagina.

Vamos começar pelo final. Quando você terminar de ler esta reportagem, terá descoberto que ansiedade é o sentimento típico de quem vive no futuro, se preocupando com as coisas que ainda vão acontecer. E que, se estamos vivos hoje, é a ela que devemos agradecer, porque nos fez ser mais cautelosos durante séculos e séculos de evolução. Você também vai aprender que todos os tipos de ansiedade podem ser tratados com remédios ou terapia, mas que, por mais que eles atrapalhem o trabalho, o namoro, as coisas boas da vida e acabem com a sua paciência no trânsito, nem sempre é bom se livrar deles. Dá para conviver com a ansiedade pacificamente – e é isso que vai fazer a diferença na hora de reconhecer que nem tudo precisa ser motivo de preocupação o tempo todo.

Pronto, se, como bom ansioso, você queria saber como esta matéria vai acabar, não precisa mais correr para a última página. Pode seguir aqui, com calma, para entender de onde surgiu esse problema e para aprender por que falar de ansiedade está na moda. Há mais de 300 mil livros e 100 mil artigos médicos sobre o assunto, e o número aumenta todos os dias. Oito em cada 10 trabalhadores apresentam algum sintoma de ansiedade ao longo da carreira, segundo pesquisa de uma associação internacional voltada ao estudo do estresse. Em algum momento da vida, você vai sentir a sensação de que não vai dar conta das coisas. Não existe quem nunca tenha sofrido com a ansiedade. E, acredite se quiser, isso pode ser bom. Mas, afinal, o que é essa sensação?

 

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Como anda sua autoestima? Faça o teste.

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O que é autoestima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma. É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.

Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno.

Características da baixa autoestima:
- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de agradar
- aprovação
- reconhecimento

O que diminui a autoestima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)

Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.

Para elevar a auto-estima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.

Resultados da auto-estima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior


10 mitos e verdades sobre a autoestima


1. Cuidar da aparência, ir à academia, cabeleireiro, comprar roupas, quer dizer que minha autoestima está elevada.

Mito: Cuidar de si nem sempre quer dizer autoestima elevada. Assim como cirurgias plásticas, casamento, trabalho, dinheiro, carro, nada disso cria autoestima. Muito pelo contrário, quem precisa disso para ter valor, na verdade só quer ser aceito por uma sociedade e uma mídia que “vendem” o que deseja que seja comprado. A pessoa que busca tudo isso pode querer compensar algo que não sente ter internamente. Mas gostar de si, se aceitar e se cuidar é um passo importante na conquista de uma autoestima elevada, mas não a determina.

2. Autoestima elevada é o mesmo que vaidade.

Mito: Definitivamente não! Mas é comum as pessoas confundirem. Nem sempre quem cuida de sua imagem pessoal está com autoestima elevada. É uma ilusão acreditar que buscar fora pode elevar a autoestima de uma pessoa. Autostima é algo que vem de dentro e não de fora.

3. Mostrar-se superior aos outros é sinal de autoestima elevada.

Mito: Arrogância, querer ser superior ao outro é apenas uma maneira de diminuir o outro para se elevar, porque na verdade se sente inferior. Quem tem consciência de seu valor é acima de tudo humilde.

4. A dependência é uma característica da autoestima baixa.

Verdade: Quem sente ter recebido pouco amor na infância, enfrenta muitos vazios e carências. Passa a buscar preencher o vazio através da relação afetiva. Confunde carência com amor, e a carência leva à dependência. A independência é uma virtude da autoestima.

5. Quem se mostra sempre alegre, seguro, confiante, está com autoestima elevada.

Mito: Nem sempre. Quando a pessoa transmite segurança, valorização excessiva de si mesma, está sempre brincando, querendo ajudar, nem sempre corresponde à verdade. No fundo, pode esconder uma pessoa também sem amor-próprio, só que busca o reconhecimento e amor por outros caminhos. Pode transmitir uma imagem de total segurança, mas na verdade está apenas querendo ocultar uma autoestima bem frágil.

6. Autoestima não muda, uma pessoa que está com baixa autoestima não pode fazer nada.

Mito: Autoestima oscila de acordo com as situações que vivenciamos. Por exemplo, se há uma situação de perda, seja de um trabalho ou de uma pessoa, a tendência é a autoestima ficar baixa. Autoestima é sempre uma questão de grau. Todos podem elevar sua autoestima.

7. Amar mais o outro que a si mesmo está relacionado com baixa autoestima.

Verdade: A falta de amor-próprio é sinal de muita carência, é a necessidade de amor, principalmente o amor por si mesmo. A autoestima, juntamente com o amor-próprio é a base para o ser humano.

8. A inveja pode ser um sinal de autoestima baixa.

Verdade: A inveja é uma das emoções mais primitivas. É o desejo em ter o que não lhe pertence, querer o que é do outro, ou ser o que o outro é. Há uma tendência a supervalorizar o outro com tudo que ele tem e desvalorizar o que se tem. A inveja geralmente surge do sentimento de sentir-se incapaz e inferior, percebendo o outro como tendo todos os atributos que acredita não ter. O pensamento de quem sente inveja, ainda que seja inconsciente é: “o outro é capaz de conseguir, eu não sou”.

9. Autoconhecimento eleva a autoestima.

Verdade: Autoestima está totalmente relacionada com autoconhecimento. Quanto mais você obtê-lo mais conseguirá elevar a sua!

10. Autoestima elevada depende do reconhecimento e aprovação de outras pessoas.

Mito: Qualquer tipo de dependência é sinal de baixa autoestima, pois quanto mais dependemos do outro, seja na busca de reconhecimento e/ou aprovação, mais estamos valorizando a opinião de outras pessoas, nos permitindo ser manipulados, e mais vulneráveis e fragilizados nos tornamos. Quanto mais reconhecimento e aprovação buscamos, mais nossa autoestima estará baixa. O importante é o reconhecimento, não de outros, mas principalmente de nós mesmos. Mas nem sempre as pessoas conseguem reconhecer os próprios méritos, pois desde pequenos somos incentivados a valorizar o que o outro fez, nunca o que fizemos; supervalorizamos o outro na mesma medida que nos desvalorizamos.-



Avalie sua auto-estima

O teste a seguir foi elaborado pela psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR),com base numa pesquisa internacional sobre auto-estima. Clique na alternativa que mais se aplica ao seu caso

 
Raramente
Às vezes Sempre

1 Fico ofendido ao receber críticas

2 Quando passo por períodos de stress, minha saúde fica debilitada e acabo doente
3 Faço coisas contra a minha vontade para agradar aos outros e ser aceito no grupo
4 Costumo exagerar meus defeitos e minimizar minhas qualidades
5 Ao conhecer alguém bem-sucedido, fico pensando: "Por que não sou assim?"
6 Sinto que não posso contar com meus amigos, porque nossa amizade é superficial
7 Sou perfeccionista e exijo muito mais de mim mesmo que dos outros
8 Relacionar-me com outras pessoas é uma tarefa árdua, que exige um enorme esforço
9 Antes de apresentar algum trabalho ou projeto, sinto que vou fracassar
10 Evito criar intimidade com outras pessoas
11 Sinto-me inseguro ao encarar um novo desafio
12 Culpo-me quando as coisas não saem como o planejado
13 Quando meu sucesso é reconhecido, desconfio dos elogios
14 Acho que pedir ajuda diante de um problema é sinal de fraqueza
15 Antes de um compromisso social, tomo bebida alcoólica ou algum calmante para me sentir mais seguro

Total

Avaliação

Até 17 pontos
Você tem uma visão positiva de si mesmo. Orgulha-se de ser quem é e valoriza suas habilidades

De 18 a 31 pontos
Sua auto-estima pode melhorar. Preste atenção em como se sente em relação a si mesmo e aos outros e, a partir daí, concentre seus esforços para reconhecer seu devido valor

Acima de 31 pontos
Sua auto-estima está muito baixa. Essa percepção negativa que você tem de si mesmo pode prejudicar sua qualidade de vida e seu prazer de viver. Se achar que não consegue melhorar a auto-estima sozinho, fazer terapia pode ajudar nesse processo

 

Fontes
http://maisequilibrio.com.br/bem-estar/auto-estima-7-1-6-469.html
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/autoestima_mitos_verdades.htm
http://veja.abril.com.br/040707/teste_capa.shtml

26 de abril de 2014

EU MAIOR - autoconhecimento e busca da felicidade

Quem sou eu? Para onde vou? O que sou? Este tipo de questionamento já assombrou a qualquer pessoa que ousou se questionar sobre a própria existência. O documentário “Eu Maior” busca apresentar estas questões, debatê-las e mostrar diversos profissionais, estudiosos e detentores de conhecimento que possam nos ajudar a pensar a respeito do assunto.

Não há uma resposta clara e objetiva. Se o documentário se propusesse a isso, seria um erro abissal. Embora recheado de questionamentos muito comuns dos criticados livros de auto-ajuda, “Eu Maior” não apresenta respostas, até porque são muitos os pensadores a dar depoimento, o que impediria qualquer ponto de vista único. Um espectador pensativo e inquieto certamente vai sentir a necessidade de pausar o filme por alguns minutos, seja para digerir questionamentos, pensar em outros ou apenas acompanhar o que é dito.

EU MAIOR traz uma reflexão contemporânea sobre autoconhecimento e busca da felicidade, por meio de entrevistas com expoentes de diferentes áreas, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas e esportistas. Um filme sobre questões essenciais e universais, numa época de grandes transformações e desafios, que pedem níveis mais altos de discernimento e consciência individual.

O documentário está disponível GRATUITAMENTE no Youtube. Assista!




Visite o site oficial do filme

22 de abril de 2014

Mas afinal, o que é GLUTEN?

Então todos nós falamos de glúten, ouvimos sobre as dietas emagrecedoras que restringem o seu consumo e lemos todo os dias nos rótulos dos alimentos o que contém ou não glúten. Mas alguém sabe realmente o que é glúten? Essa parece ser uma pergunta sempre evitada por quem fala de glúten, porque a maioria de nós não tem a menor ideia de quem é o glúten.

Primeira coisa a saber:  glúten é uma proteína. Sei que muita gente tem a falsa impressão que ele seja um carboidrato por estar presente na farinha de trigo, mas não, o glúten é uma proteína.

O glúten é uma substância fibrosa, elástica, pegajosa e de coloração âmbar. É formado pela união de dois grupos de proteínas quando a farinha de trigo (ou cerais afins, com o centeio e a cevada) é misturada com água e submetida a mistura mecânica. É o glúten o responsável pela elasticidade das massas a base de trigo, é ele também que retém os gases liberados pelo fermento durante o crescimento da massa permitindo que o pão cresça.  Durante o cozimento o glúten também retém a umidade da massa fazendo com o pão fique macio por dentro. O glúten é composto por dois grupos de proteínas: as gliadinas e as gluteninas. As primeiras são as responsáveis pela extensibilidade da massa, já as gluteninas são as responsáveis pela elasticidade.
A indústria alimentícia acrescenta glúten a vários produtos para dar leveza, elasticidade e consistência as preparações. Por esse motivo alimentos que nem possuem trigo como ingrediente passam a conter glúten, como é o caso de chocolates, sopas instantâneas, achocolatados e nuggets. A legislação brasileira obriga todos os rótulos de alimentos a informarem o que contém ou não glúten, isso para facilitar a vida de pessoas que não podem consumi-lo.

Algumas doenças impedem a pessoa de consumir glúten. A mais comum é a doença celíaca que afeta aproximadamente 1% da população. A doença celíaca é uma doença autoimune onde o sistema imunológico acaba produzindo uma reação inflamatória contra a gliadina presente no glúten. A inflamação ocorre no intestino delgado e acaba impedindo que o organismo absorva nutrientes, além de causar vários sintomas. Os sintomas mais comuns são diarreia, perda de peso, fadiga e inchaço abdominal. O único tratamento disponível para a doença celíaca é evitar o consumo de alimentos que contenham glúten. Depois ainda existem pessoas com sensibilidade ao glúten e outras que são alérgicas à ele e por isso também não podem ingerir glúten. Hoje estão disponíveis no mercado vários produtos sem glúten que são a alternativa para alimentação nessas situações e ajudam pessoas com doença celíaca a terem uma vida normal.

Bom ia tudo muito bem, eu não sei bem em que momento que a coisa se perdeu. Talvez pelo grande número de produtos sem glúten nas prateleiras precisando ser vendidos, ou por o inchaço abdominal ser um dos sintomas da doença celíaca, eu só sei que passaram a condenar o glúten. Surgiram dietas emagrecedoras milagrosas indicando a restrição ao consumo do glúten.  Até acusado de formar uma cola no intestino o glúten foi. Só que nada disso tem qualquer comprovação científica.

Várias celebridades aderiram a dieta sem glúten, muitas revistas sugerem que é possível perder vários quilos em um mês cortando o glúten da dieta. Então ai vai a verdade: não existe nenhuma evidência que eliminar o glúten da dieta emagreça. Fim! É isso! O que ocorre é que restringindo o consumo de glúten saem do cardápio vários alimentos bem calóricos, como pães, bolos, biscoitos, tortas, chocolates, etc. Isso pode, talvez, explicar os relatos de perda de peso. Mas atenção!!! Alimentos glúten free podem ser até mais calóricos e mais gordurosos que seus equivalentes tradicionais com glúten.

O que as pesquisa, sim, mostram é que a dieta sem glúten em pessoas celíacas aumenta o ganho de peso e pode causar eficiência de alguns nutrientes como vitaminas, folato e ferro. Sendo necessário acompanhamento médico e nutricional desses pacientes para prevenir e corrigir deficiências alimentares.
Uma outra verdade bem relatada na literatura científica é que o consumo de alimentos com trigo, e assim que contém glúten, produz alguns benefícios a saúde. O consumo de trigo cria um ambiente ótimo para o desenvolvimento adequado da flora de bactérias que habitam o nosso intestino. Ele também protege o intestino que alguns tipos de câncer, condições inflamatórias e até reduz risco de doenças cardiovasculares. Eu não estou dizendo que farinha de trigo branca faz bem e que devemos nos empanturrar de pães. Estou dizendo que o consumo equilibrado de trigo, que aliás é consumido pela humanidade a milhares de anos, faz sim bem à saúde.

Existem estudos começando a investigar se retirar o glúten da dieta pode fazer bem a outras doenças autoimunes como o lúpus eritematoso, a artrite reumatoide, a psoríase e a diabetes tipo 1. Até o momento ainda não se tem um consenso sobre o benéfico de restringir o glúten nessas doenças e mais estudos precisam ser feitos para que se chegue a uma conclusão.

O que temos bem claro, até agora, é que não existem motivos para eliminar o glúten da dieta de pessoas saudáveis. Agora, se você sente algum dos sintomas da doença celíaca, você deve procurar um médico para avaliar se o glúten é prejudicial a você.


Fontes que originaram esse post
http://1.usa.gov/17Bn48x

Clique aqui para saber mais sobre GLUTEN


A receita da longevidade - 7 dicas para viver mais

Comer peixe e nozes, beber café e se casar são alguma das medidas que, comprovadamente, aumentam a expectativa de vida

Adotar um estilo de vida saudável ajuda a ter uma vida mais longa e melhor. Alguns aliados da longevidade são a prática regular de atividade física e a alimentação equilibrada, assim como a distância de comportamentos prejudiciais, a exemplo de tabagismo e alcoolismo. Confira sete medidas que, segundo estudos publicados recentemente, podem indicar o melhor caminho para uma vida longeva.

Case-se


Casar-se, ou simplesmente ter um companheiro ao longo da vida, pode acrescentar anos à vida de uma pessoa.Um estudo feito na Universidade Duke, nos Estados Unidos, com 4 800 pessoas descobriu que adultos solteiros correm um maior risco de morte prematura e, portanto, são menos propensos a chegar à terceira idade do que aqueles que vivem com um companheiro. Na pesquisa, as pessoas que nunca haviam se casado tiveram mais do que o dobro do risco de morrer precocemente do que as que viviam com um parceiro. Essa chance foi 60% maior entre aquelas que já tinham sido casadas alguma vez na vida. 


Beba café, mas com moderação

Ingerir três xícaras de café todos os dias é suficiente para prolongar a vida de pessoas com mais de 50 anos. Umestudo do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos descobriu que essa quantidade da bebida é capaz de reduzir em 10% o risco de mortalidade em um período de doze anos nesse público. Além disso, outras pesquisas já associaram o café à proteção contra doenças como câncer de pele e derrameIsso não quer dizer, porém, que as pessoas devam exagerar no café: a mesma pesquisa americana encontrou uma relação entre o excesso de cafeína e um maior risco de câncer entre homens. 



Saia do sedentarismo

Muitas pesquisas já comprovaram que exercitar-se é um dos caminhos para viver mais. Um estudodinamarquês de 2012, por exemplo, concluiu que a corrida leve pode aumentar a longevidade em até seis anos. Já uma pesquisa americana publicada no mesmo ano mostrou que atividades físicas de lazer, como caminhar ou pedalar no parque, é capaz de acrescentar até 4,5 anos na expectativa de vida de alguém. Os prejuízos do sedentarismo, no entanto, não são evitados apenas com os exercícios, mas também com a redução do tempo em que uma passa sentada em frente à televisão ou ao computador. Um estudo feito na Austrália e publicado em 2012 provou que o sedentarismo não só provoca doenças, como encurta a vida. A pesquisa avaliou 200 000 pessoas acima de 45 anos e descobriu que as que permaneciam sentadas por mais tempo tinham duas vezes mais chance de morrer em um período de três anos do que aquelas que ficavam sentadas por menos tempo ao longo do dia.



Inclua peixe no cardápio

Um estudo da Universidade Harvard descobriu que pessoas com mais de 65 anos que desejam ter uma vida mais longa podem começar por incluir peixe no cardápio com maior frequência. O alimento, especialmente tipos como a sardinha, o salmão e o atum, é rico ômega-3, nutriente que já foi associado a benefícios à saúde cardiovascular. A pesquisa americana acompanhou 2 700 pessoas com 65 anos ou mais ao longo de 12 anos e concluiu que aquelas que apresentavam os maiores níveis de ômega-3 no organismo viviam, em média, 2,2 anos a mais do que quem nunca consumia o nutriente. A recomendação dos pesquisadores é o consumo de no mínimo duas porções por semana de peixes ricos em ômega-3.



Mesmo na velhice, adote um estilo de vida saudável

Muitas pessoas podem pensar que uma maior longevidade se conquista com hábitos saudáveis seguidos ao longo da vida toda, mas uma pesquisa feita na Suécia concluiu que adotar um estilo de vida saudável já na velhice também contribui nesse sentido. O estudo analisou, ao longo de 18 anos, a sobrevivência de 1 800 idosos com mais de 75 anos e descobriu que não fumar, não beber em excesso e praticar exercícios pode aumentar em até cinco anos a longevidade, mesmo entre aqueles que têm alguma doença crônica.



Consuma nozes todos os dias

Pesquisadores da Universidade Harvard chegaram à conclusão de que pessoas que comem nozes, amêndoas, castanhas, avelãs e outras oleaginosas todos os dias desfrutam de uma melhor qualidade de vida e tendem a viver por mais tempo. Em um estudo publicado em 2013, eles acompanharam cerca de 120 000 indivíduos ao longo de trinta anos e descobriram que, durante esse tempo, o risco de morrer foi 20% menor entre quem comia mais oleaginosas do que aqueles que nunca as consumiam. As oleaginosas contêm gorduras saudáveis e são ricas em fibras e proteínas, o que retarda a absorção do alimento e diminui o apetite. Por isso, seu consumo está associado a uma melhor alimentação e controle do peso, fatores benéficos à saúde em geral



Coma mais vegetais e menos carne vermelha

Um dos segredos da longevidade pode estar em seguir uma conhecida recomendação dos médicos: comer pelo menos cinco porções de frutas e vegetais todos os dias. Um estudo sueco publicado em 2013 acompanhou mais de 70 000 adultos durante 13 anos e descobriu que quem segue essa recomendação vive, em média, três anos a mais do que quem nunca consome frutas e vegetais. Além disso, segundo uma pesquisa da universidade americana Loma Linda, o risco de morte dentro de um período de seis anos chega a ser 12% menor entre vegetarianos em comparação com quem come carne. O consumo de carne vermelha por si só já foi associado a uma chance até 20% mais elevada de mortalidade. A conclusão faz parte de trabalho da Universidade Harvard publicado em 2012.