O segredo da felicidade segundo a ciência
Ser feliz não é comer o prato que você mais gosta ou gozar de uma vida plena e tranquila; a ciência mostra que a chave para a satisfação pessoal é fazer coisas arriscadas e até mesmo arriscadas.
O que você olharia se tivesse apenas três dias de visão?
Helen Keller (1880-1968), uma mulher extraordinária, cega, surda e muda desde bebê, nos chama a atenção para a apreciação de nossos sentidos, algo que normalmente não percebemos.
Quatro dicas da ciência para você perder peso
Fazer dieta não é bom: te deixa triste e mais gordo. Então para perder peso sem perder a alegria, a ciência entrega algumas dicas bem mais fáceis.
Pessoas Inteligentes
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia...
Como ELE pensa. Como ELA pensa.
Quase nunca se perde. Sabe para onde seguir e como conduzir seus pensamentos para chegar a um objetivo. Assim funciona a cabeça dos homens.
21 de abril de 2015
QUER SER INTELIGENTE? CORRA!
22 de fevereiro de 2015
Você NÃO DEVE PARAR para ler esse texto
O Dr. Jay Van Gerpen, que é neurologista nessa clínica, está recrutando pacientes de Parkinson em um estudo para ajudá-los a ficar em pé e manter a saúde do cérebro. Ele explica que essa atividade é de fundamental importância porque “andar a pé é uma janela para o cérebro”.
A importância de fazer caminhada todos os dias
Além de ajudar as pessoas com Parkinson, uma caminhada diária tem implicações mais amplas para as pessoas que estão desenvolvendo demência em uma taxa epidemia, disse Van Gerpen.
“Quando o fluxo de sangue em uma grande veia para o cérebro é bloqueado, uma pessoa tem um acidente vascular cerebral”, explica o Dr. Van Gerpen. “Quando pequenos vasos ficam bloqueados, o tecido cerebral também morre”. E o pior de tudo é que você simplesmente não percebe na hora.
Por que caminhar ajuda?
Casos de sucesso
E o mais legal de tudo é que ninguém precisa esperar nove meses para ver os resultados. A esposa do paciente de que falamos ficou maravilhada ao ver que agora ele está se movendo horas e horas por dia, sem grandes dificuldades.
Robôs
Para conseguir performar essa técnica, ele utilizado o robô Mazor, um dispositivo inteligente que é do tamanho de uma lata de refrigerante. Funciona assim: Razack coloca eletrodos dentro dos cérebros dos pacientes para estimular áreas específicas. Os eletrodos, que ficam no cérebro de forma permanentemente, têm se mostrado excelentes aliados para melhorar a tremores em muitos pacientes.
O benefício para os doentes de Parkinson
Ao serem submetidos por procedimentos como este, muitos dos pacientes com Parkinson que não podiam andar, ou sequer segurar uma xícara, agora executam essas tarefas com os pés nas costas. Seu benefício, portanto, é indiscutível.
Como fazer o seu cérebro crescer
Cá entre nós, está fácil!
Conclusão
CLUBE DO CARIMBO: Soropositivos pregam técnicas de transmissão do HIV de propósito
Recentemente, um blog que pregava essa prática foi retirado do ar. O “Novinho Bareback” teria sido o local onde foi criado o dito clube. A página trazia fotos e vídeos que mostravam relações sexuais sem preservativo e trazia dicas para a transmissão da doença sem a anuência do parceiro sexual. Mesmo que desativado, as instruções se disseminaram como um vírus pela Internet. Em um dos sites visitado pelo GLOBO, o autor enumera passo a passo de como criar mecanismos para “carimbar” as novas vítimas. Autodenominados de “vitaminados”, os portadores do vírus que pregam a prática on-line também sugerem as melhores épocas do ano, como as férias, para conquistar mais vítimas.
Neste primeiro site visitado pelo GLOBO, após enumerar cinco passos com técnicas para transmitir a doença (com ou sem preservativo), o dono da página afirma que: “Este texto é só uma ideia. Comentado nacionalmente e internacionalmente, um fato que ocorre e que não quer dizer que eu faça isso. Praticar sexo bareback (sem camisinha) não é considerado crime, o que é crime segundo os artigos 130, 131 e 132 do código penal brasileiro, é uma pessoa transmitir doenças sexualmente transmissíveis para outra (com provas concretas), a pena para esse crime é de 3 meses a um ano de cadeia”.
Entretanto, o Código Penal brasileiro deixa claro que a simples exposição, tal como enaltecida na postagem, já é crime.
“Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena - detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave”, afirma o artigo 132 da legislação.
Em outro site visitado, os praticantes chegam a marcar encontros em casas noturnas para sexo em grupo de forma que alguns possuem a doença e outros não. Os que não possuem são divididos entre os que sabem que correm o risco de transmissão, chamados de bug-chasers, e os que não possuem ciência disso. Em comentários de outros usuários do site, as orgias mescladas são chamadas de “roleta russa” do sexo.
Segundo o último Boletim Epidemiológico, divulgado pelo Ministério da Saúde, a Aids avança tanto entre homossexuais quanto em heterossexuais. Entretanto, o aumento de infectados entre os gays é bastante superior. Em 2003, eram 4.679 novos casos por ano. Atualmente, são 6.043 soropositivos diagnosticados anualmente.
Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/clube-do-carimbo-soropositivos-pregam-tecnicas-de-transmissao-do-hiv-de-proposito-15406286
25 de janeiro de 2015
A possibilidade do multiverso
É bom começar explicando esse título que, sem dúvida, deve parecer estranho aos não especialistas.
A ideia é que nosso Universo (com "U" maiúsculo) é só um entre uma multidão de outros universos, todos parte de um multiverso que pode ter existido por toda a eternidade.
Com isso, o que chamamos de Big Bang seria apenas o evento que marcou o início da nossa narrativa cósmica. Outros universos teriam os seus big bangs e as suas histórias.
Existem vários tipo de multiverso, mas todos têm essa característica em comum, de serem genitores de universos. Por exemplo, algumas teorias sugerem que as leis da natureza podem variar de região a região no multiverso. Nesse caso, diferentes universos poderiam ter diferentes leis da física. No momento, essas teorias são mais metafísicas do que físicas.
Em outras teorias, os diferentes universos têm as mesmas leis, mas as constantes da natureza (a massa e a carga do elétron, a massa do próton, a constante que determina a intensidade da força da gravidade etc.) é que variam.
Esta última hipótese vem da teoria de supercordas, a tentativa de construir uma teoria de todas as forças da natureza (são quatro ao todo), a chamada "Teoria de Tudo".
No momento, não temos qualquer indicação de que o multiverso possa existir. Ou, se existir, se poderemos determinar sua existência. É possível que exista apenas o nosso Universo e ponto final. Porém, se for este o caso, temos o problema de explicar por que esse Universo e não outro. Especialmente se levarmos as previsões da teoria de supercordas a sério e concluirmos que o multiverso é inevitável e que um número enorme de universos existe, cada qual com suas constantes físicas e, portanto, com uma física diferente.
Universos como o nosso são comuns entre eles ou raros? Como determinar isso?
Uma resposta óbvia é que, se nosso Universo não existisse, não estaríamos aqui nos perguntando sobre sua existência. Ele existe e pronto. Mas essa resposta não é muito satisfatória, pois estamos programados para buscar explicações finais, narrativas que justifiquem o começo, o meio e o fim de uma história.
É difícil imaginar algo que não tenha tido um início, como o temos nós e todas as formas de vida. Mais difícil ainda é imaginar que algo possa surgir sem uma causa inicial.
A existência ou não do multiverso, para que seja uma questão científica e não filosófica ou teológica, precisa ser determinada experimentalmente, por alguma observação.
No momento, existem tentativas de fazer isso, estudando o efeito sobre dois universos vizinhos que tivessem sofrido uma colisão no passado. Infelizmente, esses modelos ainda são bem simples, e está faltando muita coisa.
Um dos problemas que a ciência enfrenta com esse debate é a questão do infinito. Se teorias afirmam que o multiverso existiu e existirá para sempre, como comprovar isso? Mesmo com o nosso Universo e seu futuro: para determinar se ele existirá para sempre, precisaríamos de um experimento que durasse também para sempre.
A crise aqui vem da colisão entre conceitos como o infinito e as limitações concretas da passagem do tempo da qual a ciência, enquanto obra humana, prescinde.
Autor do texto: MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor de "Criação Imperfeita". Facebook: goo.gl/93dHI
1 de janeiro de 2015
O universo no fundo da mente
Chade-Meng Tan, o guru da meditação do Google, dá duas dicas simples para aumentar a concentração no expediente
A psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association do Brasil (ISMA-BR), lista os benefícios da meditação no corpo, além da concentração apurada
Meditar pode não ser tão fácil, mas é mais simples do que se pensa. Veja cinco passos fáceis para se iniciar na técnica da meditação da atenção plena, ou mindfullness
8 técnicas pra memorizar as coisas que você aprende
Como anda sua memória? De acordo com estudo científicos, sua resposta só é honesta se você disser: mal, bem mal. É que pesquisas mostram que nos lembramos apenas de 10% daquilo que aprendemos. Os outros 90% são esquecidos rapidamente, logo depois que a gente aprende.
A melhor maneira de aprender é discutindo em grupo ou ensinando o que se está tentando aprender. É que se concentrar é muito mais fácil (mandatório, até) quando você está conversando com alguém sobre um tema ou explicando aquilo. Ler ou ouvir alguém falando é muito mais suscetível a distrações e interrupções no seu processo de concentração.
É mais fácil lembrar de algo do seu interesse do que de algo que não lhe interessa - óbvio. É por isso que, se você gosta de uma matéria, provavelmente tem muito mais facilidade em aprendê-la. Tente achar um enfoque dentro de um assunto que não te interesse tanto, um recorte ou uma abordagem que tenha mais apelo pro seu gosto pessoal. Depois, na vida adulta, se possível, estude só o que você gosta. A vida vai ser mais fácil.
Deixe de lado as notificações do celular e foque no que está estudando. Se você estiver cansado ou distraído, é muito mais difícil para o cérebro fixar o conteúdo com o qual você está tomando contato.
Há horas melhores e piores para se lembrar de algo que você aprendeu (e o resgate desse conteúdo ajuda você a fixar as coisas na memória). Se você precisa fixar algum conteúdo, a dica é: estude, estude de novo dali uma hora e depois de 24 horas. Ou use o SuperMemo, um site que calcula o tempo exato em que você vai se esquecer de algo e te ajuda a lembrar imediatamente antes de esquecer.
Faça pausas entre os estudos. Não dá pra saber exatamente quanto e como você deve parar porque isso varia de indivíduo para indivíduo, mas uma boa técnica é estudar por 45 minutos, que é o tempo máximo que alguém consegue se focar em uma tarefa, na média, e dar uma pausa de 15 a 20 minutos antes de recomeçar. De novo, isso pode variar, então fique atento aos sinais da sua mente.
Estudar nessas horas é uma boa maneira de fixar conteúdo, por causa das substâncias químicas liberadas pelo cérebro nesses horários.
Aprender é um processo conectado, e não individual. Uma maneira excelente de fixar algo novo é conectando isso com algo que você já saiba ou conheça. Por exemplo: ao aprender uma palavra nova em outra língua, você pode tentar conectá-la com um som com que ela se pareça em uma língua que você já conheça, por exemplo.
Reserve 15 a 20 minutos entre cada sessão de estudo pra refletir sobre o que você acaba de aprender. Essa reflexão sobre o conteúdo, que provavelmente vai fazer você questionar e correlacionar o aprendizado com coisas que já sabe, também ajuda a fixar coisas na memória.
8 técnicas psicológicas para lidar com stress e ansiedade